Fina areia
Esqueci minha mão
com areia fina,
Memória de tempos
idos
fantasmas deste
novo devir.
Decido ,roubando
a beleza às nuvens,
teu fulgor
sexualizar.
Vou-te amar.
Encherei meu
rosto
dum belo sorriso.
Perco a timidez
te entranho
na pele
com sublime altivez.
Semearei o vento
da lágrima do sonho.
Vou ser ave
que rouba
os grãos
de minha felicidade.
Sou luar,
tempo de aclarar
esta senda
infinito efabular.
Sonhar,amar,versar
teu íntimo.
Agostinho Borges de Carvalho
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