MUTANTE.
Não sei se estás como
estou no tempo
Entras como o vento roça a minha
pele e me carrega como folha,
solta pelo ar.
Os dedos tremem tocar
teclas do pensamento
que sem descanso não param de
de aguçar
Falar do amor,descrever um lamento
como mutante a navegar sem rumo
brindando versos, polindo sentimentos.
e atracar em porto seguro
onde retiro sombras do escuro.
e me projeto no azul do mar.
Teresinha Lydice Cardoso.Goiânia.
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