Dia cinzento
Quando olho nesta lonjura
O tédio insinua-se e cansa
O meu humor sem ternura
Alcança a alma sem esperança.
Alarmada com o rumo vago
Que todo o meu pensamento
Está a tomar, eu afago
A alma num silêncio perfeito de lamento
E estremeço involuntariamente
Perante os vazios inertes e errantes
Perante o silencioso da mente
E das palavras distantes.
Neste tempo presente
O meu subconsciente grita
Desordenado e exigente
Sofro com os meus picos de humor e com os meus ais…
Com os ruídos perdidos
E invisíveis do amanhecer e nada mais.
Telma Estêvão
Quando olho nesta lonjura
O tédio insinua-se e cansa
O meu humor sem ternura
Alcança a alma sem esperança.
Alarmada com o rumo vago
Que todo o meu pensamento
Está a tomar, eu afago
A alma num silêncio perfeito de lamento
E estremeço involuntariamente
Perante os vazios inertes e errantes
Perante o silencioso da mente
E das palavras distantes.
Neste tempo presente
O meu subconsciente grita
Desordenado e exigente
Sofro com os meus picos de humor e com os meus ais…
Com os ruídos perdidos
E invisíveis do amanhecer e nada mais.
Telma Estêvão
Nenhum comentário:
Postar um comentário