NUVENS NEGRAS
Olhando na distância, o horizonte,
Vislumbro nuvens negras a pairar…
Prenúncios agoirentos de azar…
Enfurecida imagem de bisonte!
Anda este meu espírito a monte,
Como que em busca de se encontrar,
Percorrendo infinitos sem parar,
Descansa finalmente numa fonte!
As águas cristalinas que corriam,
Acalmavam por fim meu pensamento
E as negras visões desapareciam…
Liberto, no ar pairo, como o vento!
As janelas da esperança se abriam
E eu acordava enfim deste tormento!...
José Manuel Cabrita Neves
Olhando na distância, o horizonte,
Vislumbro nuvens negras a pairar…
Prenúncios agoirentos de azar…
Enfurecida imagem de bisonte!
Anda este meu espírito a monte,
Como que em busca de se encontrar,
Percorrendo infinitos sem parar,
Descansa finalmente numa fonte!
As águas cristalinas que corriam,
Acalmavam por fim meu pensamento
E as negras visões desapareciam…
Liberto, no ar pairo, como o vento!
As janelas da esperança se abriam
E eu acordava enfim deste tormento!...
José Manuel Cabrita Neves
Nenhum comentário:
Postar um comentário