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Sentir o mar
A brisa de vento sopra nas folhas brancas caídas no chão.
E os sentidos,paliativo nestes momentos,acompanham a subida e o esvoaçar destas folhas até ao mar.
Lá ,sulcamos vontades e navegando,atiçamos os prazeres e a paixão que
embelezam teu corpo.
E olhando-te todo sexo se inebria.
Mas na superação destas banalidades,se renova o enfoque desta
realização no mel da tua cultura de intimidade e na tua transparência.
E nos reflexos das águas,escrevo e tatuo teu nome na pele e soletro-o como
de superação deste além de mim.
E na natureza com o cantar dos pássaros há harmonia de ti.
Serei feliz em saborear as lágrimas nesta terra desejada e farei de ti o centro desta luminosa promessa.
Serei amor e luar.
Agostinho Borges de Carvalho
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