“ENIGMA”
Já perguntei à lua, ao mar grandioso,
Á imensidade do firmamento e ao azul do céu!
Perguntei-lhes sobre tudo o que é belo e formoso!
E da Natureza examinei tudo, mas tudo o que ela me deu!
Interroguei também os campos os montes e o sol radioso;
Além do mar Inquiri as sereias e as ninfas…Sim, quis saber
Porque é que a minha alma e o meu pensamento curioso,
O amor e suas delícias muito conheceram, sem nunca o temer!
E a tudo que indaguei, nada de nada me soube explicar ou dizer
Porque é que o meu peito se abriu deste modo, sempre a arder
A maior parte das vezes mesmo sem eu querer!
Finalmente foi a vida que me ensinou que amada só há uma,
A primeira, que vale mais para mim como nenhuma
Que reencontrei, e é só com ela que eu gosto de viver!
Alfredo Costa Pereira
Já perguntei à lua, ao mar grandioso,
Á imensidade do firmamento e ao azul do céu!
Perguntei-lhes sobre tudo o que é belo e formoso!
E da Natureza examinei tudo, mas tudo o que ela me deu!
Interroguei também os campos os montes e o sol radioso;
Além do mar Inquiri as sereias e as ninfas…Sim, quis saber
Porque é que a minha alma e o meu pensamento curioso,
O amor e suas delícias muito conheceram, sem nunca o temer!
E a tudo que indaguei, nada de nada me soube explicar ou dizer
Porque é que o meu peito se abriu deste modo, sempre a arder
A maior parte das vezes mesmo sem eu querer!
Finalmente foi a vida que me ensinou que amada só há uma,
A primeira, que vale mais para mim como nenhuma
Que reencontrei, e é só com ela que eu gosto de viver!
Alfredo Costa Pereira
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