sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PRÊMIO DE AMAR...

Amar!
Faz em nós um estrago funesto, é úlcera que dói!
São sentimentos nascendo sem nenhuma interpretação...
Imortal em meu coração, infinita procura de um beijo?!
Essa dor não advém das coisas vividas, das sentidas pelo ser!
A essência do meu ser...
Aliás, as lágrimas com ímpeto de uma onda do mar!
Elas alimentam a saudade, palavras nascendo sem nenhum sentido!
É uma dor latente, despir-se de seus mais profundos segredos!
Escrevo as minhas dores, o meu mais profundo eu...
Expressão das lindas e nobres dores...
Prêmio de acordo com suas obras...

Juliani Rosendo 
 

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