Estranho
Teu mundo…
Do tudo…sou quase nada…
Além do nada…
Não sei!
Serei feliz?
Sofro num sim,
Que será meu fim.
Tudo e nada…
Onde nada sou…
Num tudo que sou…
Grito o mudo,
Teu caminho.
Sons poluídos,
Tantos ruídos,
Confusos…misturados…
Sombras do teu passado,
Sonhos no meu sono,
De nada e tudo.
E eu?
O que sou em ti!
A maçã que não colheste.
Diferença que não se ajusta.
De mim resta o sentir,
Invadida no estranho,
Labirinto de várias entradas.
Onde nada sou no teu mundo…
Céu Pina
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