domingo, 25 de agosto de 2013

SEM NUNCA FAZER ALARDE

O vento entrou de mansinho
Dentro do meu coração
E saiu devagarinho
Deixando apenas paixão…

A paixão que me atormenta
Nos meus dias sossegados
É a saudade que aumenta
Dos beijos que foram dados…

Dar beijos a quem não merece
É uma grande loucura
É uma mágoa que aquece
Meu coração de ternura…

Ternura dentro do peito
Onde o meu coração arde
Vou partir e deste jeito
Sem nunca fazer alarde…

Esta ternura que sinto
Por quem de mim se esqueceu
Verdade de alto plinto
Meu amor …amor meu…

Meu amor eu nunca minto…

MARIA JOSÉ SARAIVA GASPAR GONÇALVES
 

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