terça-feira, 30 de julho de 2013

“NAS MARGENS DO RIO HOMEM”
Quantas recordações de alegria
Tu me inspiraste até em demasia,
Naquelas margens cheias de beleza
Ornadas pelas mãos da Natureza,

Às quais a minha alma ficou presa!
Ali segui-te alegre, sem repouso
Aqui andei contigo, ai, breve gozo,
Onde nunca pensei na incerteza…

Mas fugiste!.. E na hora derradeira
Não pude nem ousei adeus dizer-te,
Pois sofri a minha dor de tal maneira,

Que de ti fugi, e não quis mais ver-te!
E agora que do teu amor já não preciso
Aí vai um abraço de saudade e um sorriso!

Alfredo Costa Pereira
 

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